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Logo após o parto, a desinibição da hipófise anterior pela queda dos estrogênios e progesterona circulantes, leva a um aumento abrupto da secreção de prolactina que, agindo sobre a glândula mamária plenamente desenvolvida pelos hormônios da gestação, irá promover a produção do leite. A manutenção da produção normal do leite, depende da produção de prolactina, do hormônio de crescimento, pequena quantidade de estrogênio presente, do funcionamento da tireóide, da supra-renal e do sistema nervoso. E necessária ainda uma alimentação adequada e ausência de doenças em geral.
A amamentação e o esvaziamento da glândula mamária são os fatores estimulantes da produção de prolactina. O não esvaziamento adequado da glândula implica na cessação da produção do leite. A produção do leite também poderá ser suspensa mediante a administração de doses elevadas de estrogênios, que impedirão a secreção de prolactina pela hipófise.
A expulsão do leite
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Sob a ação o ocitocina, a canulação das cisternas faz o leite jorrar espontaneamente. Em alguns casos, isto ocorre mesmo sem a canulação. A prolactina também é secretada sob controle do arco reflexo descrito.
Fenômenos relacionados com o ato de mamar, o mugido do bezerro, os ruídos do balde de ordenha, etc, podem desencadear o reflexo, que por sua vez também pode ser abolido por diversos fatores, como susto, a substituição de um ordenhador por outro, etc., através da liberação do hormônio adrenalina.
Fonte:
Embrapa Gado de Leite - www.cnpgl.embrapa.br
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